Que traz ao dia
Luz e alegria
Pode vir de Moema
De Paraibuna
Ou de Jaguariúna
Pode ser uma simples prosa
De gente insossa
Ou até para a moça
Carta de amor melosa
Que esquenta o coração
Ou que enche de emoção
Carta de longe
Que sempre nos faz
Ver o que ficou para trás
Dizeres de um monge
Que tocam nosso interior
Com um certo fulgor
Ainda assim,
Nada com nada
Chega-se ao fim da jornada
Refletindo “Sim,
Por mais que fosse fútil
Minha vida foi inútil!”
Sem ofensas, leitor
Ainda sobrou espaço
Para acabar com o mormaço
Já que para o poema compor
Nada com nada pensou
E o autor apenas enrolou!
De gente insossa
Ou até para a moça
Carta de amor melosa
Que esquenta o coração
Ou que enche de emoção
Carta de longe
Que sempre nos faz
Ver o que ficou para trás
Dizeres de um monge
Que tocam nosso interior
Com um certo fulgor
Ainda assim,
Nada com nada
Chega-se ao fim da jornada
Refletindo “Sim,
Por mais que fosse fútil
Minha vida foi inútil!”
Sem ofensas, leitor
Ainda sobrou espaço
Para acabar com o mormaço
Já que para o poema compor
Nada com nada pensou
E o autor apenas enrolou!
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